quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Tempo

Com dois trabalhos, duas faculdades e um blog profissional, resolvi dar um tempo no blog pessoal...

"Avise-me quando a vida pessoal explodir, que é a hora de ser promovida" - Nigel, em O Diabo Veste Prada.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Palestra Gestão Legal do Patrimônio

Amigos:

Gostaria de indicar uma palestra, aos que se interessarem, sobre gestão legal do patrimônio. Será promovida pelo escritório de advocacia Nogueira Reis, Dultra, Ladeia e Caminha - NRDLC - que é cliente da assessoria de comunicação onde estou trabalhando, a Sheila Siqueira Assessoria de Comunicação Integrada.

Já fui a alguns eventos promovidos pelo NRDLC, mesmo antes de trabalhar com Sheila, como a palestra sobre a crise, com Mário Alberto Almeida*, e a palestra Estratégias de Investimento no Exterior, com Camila Ladeia. Dessa vez o tema será a gestão legal do patrimônio, que abordará a união estável, regime e alterações de casamento, testamento, planejamento com vistas à segurança patrimonial, dentre outros assuntos.

A palestra será dia 17 de junho, às 19h, no ed. Lena Empresarial, que fica na av. Magalhães Neto, sentido Pituba-Stiep. Quem quiser ir pode ligar para 3267-3104 e confimar a presença.

*Mário Alberto Almeida é diretor de redação da TV Gazeta de Alagoas
*Camila Ladeia é uma das sócias do escritório NRDLC

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Nossa! Como ele é...


Engraçado!


Engraçadinho falando das ex-namoradas: “Nossa! Como ela é chata!” / “Nossa! Como ela tem mau-hálito”


Hilário imitando o chinês morrendo.


Baixinho... Mas, não contem a ninguém: “17cm, mole, no frio; e olha que em SP faz muito frio às vezes”.


Solidário: foi levar uma menina que conheceu na “balada” até a casa dela. Sendo que, “para vocês, que moram em Salvador, entenderem, foi como sair da Barra, pegar a Paralela, Barradão, Cajazeiro (ops! Cajazeiras!), ir até o infinito e depois ainda tem uma estrada de terra”.


Entrosado: Interagiu com a platéia o quanto pode: “quem aqui é do Paraná? Você é? É mesmo? Então... Conhece Matelandia? É que tem muito chá-mate, né? E Cafelândia? Muito café? E Rolândia? Essa é uma cidade do caralho!”


Gente!


Essas frases entre aspas são de Oscar Filho no Stand-Up Comedy, no Teatro Castro Alves, em Salvador. Portanto, gente, faz parte de um espetáculo, ok? Não custa nada frisar, né? Eheheh Já

Quem esperava infotenimento, se f... Esse espetáculo foi besteirol puro!!! Zero de piada engajada, nada de sacanear político, nada disso. Foi uma besteira atrás da outra e a platéia toda rindo sem parar, inclusive eu, que, além de rir das piadas de Oscar Filho, ainda ria da minha amiga Barbara quase tendo um ataque. Ficaria horas aqui contando como foi... Mas aí perde a graça, né? Pior que não, não perde!


Ah! Antes que eu esqueça:


Fofo: segundo a minha amiga Joana, que, aliás, foi quem me convidou para ir assistir à comédia.


*foto: Oscar Filho e Joana



segunda-feira, 11 de maio de 2009

Que Salvador é essa???

Estou eu numa banca de revista, quando ouço a conversa das atendentes sobre a onda de assaltos no dia do dilúvio em Salvador. Não me contive! Me meti na conversa...

Aproveitei para desabafar contando sobre o assalto que sofri em plena luz do dia, às 17h30. Durante o engarrafamento, em frente ao Parque da Cidade, quebraram o vidro do carona e levaram a minha bolsa. Pensem no meu pânico?

Eu só olhava para baixo, enquanto ele dava porradas no vidro com uma pedra. Quando ele se foi, me desmanchei em lágrimas. E essa mesma modalidade de assalto foi utilizada cidade afora durante o dilúvio da semana passada. Sem contar os assaltos a ônibus.

E sem contar a greve da polícia civil essa semana, né?

Assim tá complicado...

Vou-me embora pra Passárgada! Alguém me acompanha?

sábado, 2 de maio de 2009

Dá esse exemplo para explicar "eixo paradigmático" eheheh

Como eu queria que no MSN, neste momento, alguém lá de Letras estivesse online para eu contar essa. Como não tem ninguém, resolvi desabafar aqui no expressodoppio. Ehehe

Estou eu navegando no Orkut, clicando em nada com nada mesmo... Então cliquei na comunidade Se eu não durmo, ninguém dorme. Depois cliquei no tópico chamado Jogo do Cú. E vejam o que eu encontrei:

** Jogo do CÚ (muito divertido) **kkkkkk
Eu vi esse jogo em uma outra comu..e chorei de rir....funciona assim: kda um diz o nome de um filme mas substitui uma palavra por CÚe no final coloca a palavra verdadeira entre parênteses...é hilário...alguns exemplos classicos.....Priscila a rainha do CÚ (deserto)Guerra dos CÚS (mundos)Procurando CÚ (nemo)


E os orkuteiros começaram a praticar:

Meu primeiro cú (amor)
O cú assassino (brinquedo)
O exterminador do cú (futuro)

E por aí vai... Vejam o link...

Sem noção!!! Ri muito!!!

Dá um exemplo assim ao seu colega que estiver com dúvida sobre o que é o eixo paradigmático que ele nunca mais esquece! aisuhaishaisuh

Agora digam... Não tenho PN pra fazer, né? kkkkkkkkk

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Mais um trabalhinho da UNEB...

Esse texto é uma crônica que escrevi para a disciplina Língua Portuguesa VI, que trata de linguagem jornalística.

Existe vida após o TCC?


Esta poderia ser uma metáfora para perguntar se, depois do TCC, estaríamos empregados, se teríamos nossa vida de trabalhador brasileiro, de 9h às 18h. Mas, neste momento, é uma metáfora para questionar se estaremos vivos, alegres e contentes, ou mortos de cansaço, exaustos, sem forças para levantar nem uma caneta BIC.

Porque, cá pra nós, esse TCC é uma canseira, viu? Imagine só um dia típico na vida de um estudante em época de TCC: pela manhã, ele vai ao estágio, depois à faculdade (tendo almoçado um sanduíche natural com citrus) para assistir a aulas que não agüenta mais. Lá para as 18h, 18h:30min, tem de encarar o trânsito da Silveira Martins, Bonocô, 7 Portas... Para chegar em casa e fazer trabalho da faculdade e pensar no projeto de TCC, que já começou.

Chegado o semestre em que só há o TCC (para quem faz concomitância de TCC com disciplina nem sei o que dizer), você, caro estudante, já saiu do estágio para se dedicar só ao TCC e o curso de idiomas ficou em stand by até segunda ordem. Agora, você está livre para deitar e rolar com o TCC. Só você e ele, ele e você. Dedicação exclusiva? É aí que mora o perigo...

É melhor que o seu orientador exija que você entregue, toda semana, novos conteúdos escritos, para que você não se perca entre tantos livros que tem de ler, as revistas, os sites, as visitas de campo que tem de fazer, e esqueça que existem páginas e páginas em branco te esperando.

Se você tem um namorado ou namorada, reze pela compreensão dele ou dela, ou prepare-se para as brigas e os pedidos de atenção. Porque já era fim-de-semana inteirinho a dois ou Multiplex às quartas-feiras. Lembre-se: agora é o TCC e você, você e o TCC. Ah, diga aos amigos que a cervejinha lá no Saboeiro também está suspensa. Se eles reclamarem, responda: “a hora de vocês vai chegar.”. No MSN, a sigla TCC ao lado do seu nome fala por si: é melhor que te esqueçam por uns meses. E esteja com o status sempre “ausente”, para que você só precise falar com quem é estritamente necessário.

Depois de toda essa labuta, entregue o seu trabalho, apresente-se para a banca bem arrumado, cheiroso e sorridente, torça pela boa nota e... Volte a viver! Sim... Porque existe vida após o TCC. Aquela do Multiplex às quartas, da cervejinha com os amigos. E, eu espero, vá viver uma nova vida: a de trabalhador brasileiro, de 9h às 18h. Você acha que estará desempregado? Ih, meu amigo, esse problema até daria pano pra manga num texto como “Me formei, e agora?”

*Essa crônica foi para um jornal que idealizamos na disciplina. E eu, estudante em época de TCC, espero não precisar escrever esse tal “Me formei, e agora?” que citei na crônica rsrs

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Texto para a disciplina História da Comunicação

Já faz tempo que eu não posto aqui um texto escrito para a faculdade. Então, está aqui um escrito (em 20 minutos, então relevem “qualquer coisa”) para a disciplina História da Comunicação, do professor Júlio Lobo.

História da Comunicação – contribuições de uma disciplina fundamental

Como foi dito desde o primeiro dia de aula, é impossível estudar a História da Comunicação na sua totalidade, pois seria como “reinventar a roda”, palavras do professor. Por isso a necessidade de se fazer um recorte, a fim de fazer essa História caber na carga horária do curso. Trago essa questão à discussão nesse texto, pois considero importante ressaltar a necessidade que temos, como estudantes e pesquisadores, de realizar recortes para poder empreender os nossos estudos. Afinal, por falta de um recorte adequado é que muitos pesquisadores não conseguem dar conta da sua proposta de investigação.

No caso da disciplina, foi adotado o recorte de estudar a História da imprensa escrita no Brasil (jornais e revistas). Por opção, escolhi textos que tratavam da representação feminina. O primeiro texto estudado foi sobre a sexualidade feminina em revistas como Cláudia e Nova e o segundo texto estudado foi sobre a representação feminina em capas de revistas Veja e Istoé. Escolhi esses dois textos porque eles me deram a oportunidade de estudar esses temas que, para mim, como mulher, são importantes.

Devo confessar que nenhum dos dois me surpreendeu muito nos seus resultados. Um me apresentou mulheres que eu já conhecia: tanto a de Claudia, mais velha e mais comedida, quanto a de Nova, solteira, desprendida de tabus sexuais e profissional competente. Mas foi interessante perceber detalhes que eu desconhecia de Cláudia, por exemplo, sobre o conceito de ela ser uma revista que teria como objetivo modernizar a família brasileira, sem entretanto não esquecer de avisar as esposas da necessidade de cuidar e se submeter aos seus maridos. Quanto à Nova, apesar de haver alguma variedade de temas, a própria exposição da revista na sala deixou claro que o tema mais discutido é o sexo.

Além dessas duas revistas, o texto apresentou também reflexões sobre Caricia, a revista que dá aulas de iniciação sexual a garotas, procurando derrubar tabus e incitando a liberdade sexual. Outra revista que o texto apresentou também foi Manequim, uma revista para o mesmo público de Claúdia. Após as análises, a autora conclui que todas essas revistas femininas têm pouco a contribuir e que até as suas tentativas de dar mais liberdade à mulher não têm como ser bem sucedidas, haja vista que uma mudança de lugar da mulher na sociedade não poderá, segundo a autora, ser conquistada somente com publicações periódicas, mas demandariam iniciativas de movimentos sociais e políticos.

O segundo texto, que tratou da representação feminina nas revistas Veja e Istoé também não apresentou resultados surpreendentes, mas sim naturalmente previsíveis. É claro que ninguém começaria a leitura daquele texto esperando encontrar informações de que as mulheres são maciçamente representadas na variedade de estilos da mulher brasileira. Ao contrário, o que se pode ler é a presença ínfima da mulher se comparada à do homem. E para não dizer que não há temas em que a mulher não tem mais capas, em matérias sobre saúde e comportamento elas aparecem mais que os homens.

Entretanto, quando os temas eram política e economia, nem sinal delas. Era como se não existissem no Brasil mulheres deputadas e senadoras?! A que mais se aproximou da política foi a capa de Ruth Cardoso, que apareceu mais como esposa do candidato à presidência que como antropóloga professora da USP. E para a alegria do sexo frágil, houve a capa com Marília Gabriela, a mulher-jornalista-apresentadora da GNT. Nos esportes, onde temos, por exemplo, o voleibol nacional tão bem-sucedido, nem sinal delas. Pouco sinal delas nas capas sobre crime a justiça, o que, para o autor, foi positivo. De fato, nesse caso, ser minoria é melhor.

Os textos trabalhados foram “Sexualidade, trabalho e juventude: representação social feminina nas capas de revista Veja e Istoé” – Derval Gomes Gotzio; “A ‘nova’ moral sexual das revistas femininas” – Maria Quartim de Moraes. A leitura e apresentação desses dois textos não trouxeram novos pontos de vista, apenas reforçaram os que já tenho. Mas me muniram de mais informações para entender e discutir sobre a representação feminina na sociedade: uma representação tímida, com alguns destaques louváveis, que alcançará mais espaços quantos mais espaços a mulher conquistar na sociedade.

A disciplina História da Comunicação foi rica em conteúdo, trouxe novos dados, informações importantes para quem estuda Comunicação. Além da contribuição com conteúdo, foi positiva a explanação sobre a necessidade de escolher recortes antes de iniciar um estudo, principalmente para nós, alunos às vésperas de começar os TCCs. Além disso, ficou clara também a necessidade de continuar estudando essa História, pois, mesmo que não reinventemos a roda, será necessário continuar conhecendo a História da Comunicação a partir de outros recortes.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Olha só...

=) Várias pessoas do Vila foram indicadas ao prêmio Braskem. Vejam o texto que tirei lá do blog do Vila:

Saiu a lista de indicados ao Prêmio Braskem de Teatro!

E olha o Vila lá (em vermelho):

MELHOR ESPETÁCULO
Policarpo Quaresma
O Olhar inventa o mundo
Os Sonhos de Segismundo
Atire a Primeira Pedra

MELHOR DIREÇÃO
Luiz Marfuz (Policarpo Quaresma)
Felipe de Assis (O Olhar Inventa o Mundo)
Patrick Campbell (Labirintos - Um Espetáculo Itinerante)
Carol Vieira (Memória Ferida)

MELHOR ATOR
Frank Menezes (O Indignado)
Hilton Cobra (Policarpo Quaresma)
Urias Lima (Um Caso de Língua)
Ely Izidoro (Teodorico Majestade)

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Armindo Bião (O Pique dos Índios ou a Espingarda de Caramuru)
Gordo Neto (Memória Ferida)
Cláudio Machado (Labirintos - Um Espetáculo Itinerante)
Luiz Pepeu (O Otário que Sonhava Acordado)

MELHOR ATRIZ
Sibelle Lelis (Memória Ferida)
Cláudia di Moura (Policarpo Quaresma)
Luisa Proserpio (Salomé)

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Diana Ramos (Os Sonhos de Segismundo)
Elaine Cardim (Policarpo Quaresma)
Heloísa Jorge (A Farsa da Boa Preguiça)
Manhã Ortiz (O Otário que Sonhava Acordado)

MELHOR TEXTO
Memória Ferida - Autor: Dinah Pereira
Teodorico Majestade - Autor: Romualdo Lisboa
Policarpo Quaresma (adaptação para teatro da obra homônima de Lima Barreto) - Autor: Marcos Barbosa

CATEGORIA ESPECIAL
Rino Carvalho (figurino - O Olhar Inventa o Mundo)
Miniusina de Criação (cenografia - O Olhar Inventa o Mundo)
Fábio Espírito Santo (iluminação dos espetáculos O Olhar Inventa o Mundo, Batata! e Casa Número Nada)
Luciano Salvador Bahia (direção musical e trilha sonora - Atire a Primeira Pedra)

REVELAÇÃO
Rodrigo Frota (cenografia dos espetáculos Policarpo Quaresma, Atire a Primeira Pedra, Álbum de Família e Salomé)
Leandro Villa (ator - Labirintos: Um espetáculo Itinerante)
Milena Flick (atriz - Atire a Primeira Pedra)
Heraldo Souza (composição musical e arranjos - Os Prequetés)

MELHOR ESPETÁCULO INFANTO-JUVENIL
Os Prequetés
Dia de Circo
A Gema do Ovo da Ema

Realizada há 16 anos, a premiação que destaca anualmente as melhores produções cênicas baianas reúne dez categorias: melhor espetáculo, melhor direção, melhor ator, melhor ator coadjuvante, melhor atriz, melhor atriz coadjuvante, melhor texto, categoria especial, revelação e melhor espetáculo infanto-juvenil.

A comissão julgadora, formada por Paulo Cunha, Hebe Alves, Adelice Souza, Vadinha Moura, Beth Rangel, Gilson Rodrigues e Hirton Fernandes, avaliou 35 espetáculos – 31 adultos e 4 infantis. Os vencedores só serão conhecidos durante cerimônia de premiação, prevista para o mês de abril, no Teatro Castro Alves.

*Texto do A Tarde online

sábado, 10 de janeiro de 2009

Estágio novo e obrigações prazerosas

Comecei, na última terça-feira, um estágio novo. Tô feliz! 2009 começou mesmo bombando!!! Sou, ainda há menos de uma semana, estagiária do Teatro Vila Velha. Já deu para perceber que será um prazer trabalhar lá. Imagine?! Tenho a obrigação de estar por dentro das peças, preciso escrever sobre artistas, sobre a vida do teatro, falar de teatro e agora ir ao teatro também virou uma obrigação. Pra que melhor?

Isso me lembrou quando tive de fazer um trabalho para o curso de Letras no UFBA. Era um trabalho para a disciplina Literatura Portuguesa e eu escolhi falar de cinema. Tive então de locar vários filmes portugueses para ver. Foi maravilhoso! Conheci o cinema português e hoje sou admiradora de Manoel de Oliveira, cineasta português, que em dezembro de 2008 completou 100 anos. Assistam a Um filme falado, é lindo!

Ê, sábado bom: contar do estágio novo, falar do bendito (bendito mesmo, isso não é uma ironia) trabalho de Literatura, ouvindo Refrão de Bolero (Engenheiros do Hawaii), sabendo que daqui a pouco tenho de levantar do PC para me arrumar pra ir pro Groove Bar ver Rafael Cortez (CQC). E amanhã tem City of Trance na praia. Vida difícil... rsrs