domingo, 17 de agosto de 2008

Sensibilidade

Foi a palavra que me ocorreu para chamar de inspiração. Dizem que inspiração pode vir do nada, dizem que é um estalo. Surge. Eu, apesar de acreditar que técnica se aprende, sim, também admito que inspiração vem “do nada”. É como quando a gente está em um lugar cheio de gente estranha, cheio, cheio que faz calor, e surge uma frase, uma idéia. Mas aí acontece que nem sempre a gente tem um pedaço de papel, e a gente não anota, não toma nota. E o que acontece? Esquece! Porra! Tinha uma frase perfeita, um título e tanto, e esqueci. A sensibilidade para mim, no meio daquela gente estranha, não valeu de nada. Porque esqueci o título brilhante.

A idéia, pelo menos, ainda está aqui. Então me resta escrever sobre ela sem o título arisco e irônico que tinha me ocorrido. Que merda. Fazer o quê? Pensar, tecnicamente, em um título que provavelmente não será tão provocativo. Mas será um título, ué?! Meio caminho andado. E hoje também não tem foto. Deixa pra lá, até porque a foto que preciso para ilustrar a idéia não foi tirada na minha máquina. Então não públicarei o texto sobre a idéia, nem a foto que a ilustra. Por enquanto.

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